Não sabemos se a estória é verdadeira, se é literatura apenas ou algo parecido. mas encontramos relatos deste caso em vários sites. Duas lindas irmãs gêmeas idênticas, Miranda e July Edith, ambas lésbicas, declararam sentir atração sexual e afeto conjugal uma pela outra.
Começou ainda desde a infância e como existe muito tabu em relação a isso, se sentiam desconfortáveis com a situação. Tentavam se amar apenas como irmãs, mas a atração entre as duas era forte e o fato de ser tabu lhes causava angústia.
Quando fizeram 16 anos (ano de debutância nos países de língua inglesa), Miranda perguntou o que July queria de presente de aniversário. July, sem hesitar, respondeu: "Eu quero você!", as duas resolveram transar, mas tiveram o azar de estarem ainda agarradas quando o pai entrou no quarto. O pai ficou uma fera e as expulsou de casa. Dormiram sobre um trampolim em um parque.
No dia seguinte, o pai, mais calmo, as aceitou de volta sob uma condição: nada de incesto entre as duas. As duas decidiram cancelar o relacionamento, mas com tristeza, pois não conseguiam uma ver a outra sem sentir atração mútua.
Tentaram ter uma conversa com o pai, alegando que o amor incestuoso entre as duas era natural. Mas o pai delas se enfureceu e disse que as duas deveriam ir para o inferno. Mas, com o tempo, o pai delas foi obrigado a se acostumar com a situação que não conseguia combater e acabou aceitando, mas sem levar a sério o estranho relacionamento entre as duas irmãs. "É só uma fase", acreditava ele.
Ao chegar os 18 anos, as duas deixaram a casa e arrumaram empregos. Tiveram seu próprio lar e se assumiram, além de homossexuais, incestuosas e foram ser felizes, estimulando que outras duplas de irmãs façam o mesmo.
Foi essa a estória, que nem sei se é verdadeira, mas é bem interessante e achamos legal publicar aqui. Como dizia o poeta, "toda forma de amor vale a pena".
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